A Bijūdama é a técnica suprema de um Bijū. Para formar o ataque, a besta reúne ambos chakra preto positivo (+の黒チャクラ, purasu no kuro chakura) e chakra branco negativo (−の白チャクラ, mainasu no shiro chakura), para formá-los em uma esfera, e então comprimi-la dentro da boca. Tanto o chakra preto quanto o branco precisam estar balanceados respectivamente a uma taxa de 8:2 ou o ataque saíra pela culatra. A bola pode ser atirada diferentemente, tanto na forma esférica, dando a ela uma área ampla de dano, quanto como um raio de energia concentrado, dando a ela um poder penetrante explosivo. Uma Bijūdama é incrivelmente densa, já que quando Naruto Uzumaki estava na forma de quatro-caudas, afundou o chão após tê-la engolido. Quando usada na proximidade de outros Bijū, a Bijūdama pode ser combinada, aumentando vastamente seu tamanho e poder destrutivo.
O poder do ataque é relativo ao poder do usuário. A técnica atirada por Naruto quando ele estava na forma de quatro-caudas destruiu os três portões Rashōmon sem perder seu movimento. Uma Bijūdama totalmente carregada do Hachibi pode criar uma explosão que cobre todo um vale assim como também atravessar uma barreira de múltiplas camadas, enquanto uma de Kurama pode criar uma explosão muito maior do que o Monumento dos Hokage e as montanhas ao redor dele, e igual a uma bola combinada de cinco Bijū.
O jinchūriki de um Bijū pode usar essa habilidade, apesar de que é necessário estar na forma completa de Bijū. Mesmo que jinchūriki perca o controle da besta ainda é possível realizar essa técnica sem estar totalmente transformado, assim como Naruto fez em suas formas de quatro e seis-caudas.
Minato Namikaze baseou o Rasengan na Bijūdama. Killer B observou que o processo de formação do Rasengan é exatamente igual ao da Bijūdama. Porém, a adição de rotação de chakra é necessária para controlar a bola sem estar na forma Bijū.
Uma Bijūdama colaborativa feita por vários Bijū.
Apos pressionada, ela é atirada como um raio poderoso.
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